Percebi que não é preciso que eu esteja morta, para que de fato as pessoas me matem dentro de si. Às vezes, minha existência se torna nula, diante de tamanha força que há no Universo.Mas nem mesmo o medo da solidão me afeta mais.
Percebi também, que em contrapartida, à minha indiferente existência, está o meu desânimo e minha pouca vontade em me relacionar com o próximo. Concluo assim, que os outros não são tão importantes à mim, como também não sou à eles.
Kim Walachai (15/08/2009)
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