Que fique claro: a vida não cobra nada da gente.
Somos nós, quem cobramos da vida sempre, o tempo todo!
Talvez, esse seja meu último poema.
Diferente daquele que achei que fosse o último romance, isso é privilégio só do Marcelo Camelo.
Acima dos olhos, só os céus, meu violão e um amor.
É o rio que desagua todos os dias no meu conflituoso oceano.
Pra mim, o amor é só uma luz, que reluz no fim do túnel.
É como a esperança, pra que algo melhor aconteça.
Ainda assim, aceito as mordomias que o vento leva e arrasta pra perto de mim.
Quanto as dores, todo mundo sente!
Não vá pensar que os extremos só ocorre com você.
Não seja egoísta!
Falo em primeira pessoa e assim farei até o fim.
Porque essa também é minha história.
Verdade seja dita: mil e uma outras histórias também cabem aqui.
Mas destas, Eu trato como 'poesias'.
Sentir um afago, é como colírios nos olhos ao amanhecer.
Tudo ficando mais nítido e uma sensação leve de conforto...
As lembranças também são boas, mas lembrar demais desgasta.
Acho que melhor do que massagear as lembranças, é construir novas histórias.
Seja como for, mas que seja!
Uma hora isso aqui passará e só o que fizemos nos representará.
Meio cá, meio lá... equilibrando o que se sente, diante dos desequilibrados.
Família, amigos, romance, poesias e tanto, tanto, mais...
Coisa mais gostosa é viver!
Gosto do gosto que as cores tem...
Dos gestos das árvores dançando, que pouca gente vê e/ou sente.
Da poesia letrada, ritimada, sentida, amada, desejada...
Mas isso é só uma história.
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