E as dimensões (nosso grau de liberdade) que usamos? A gente flerta, fere e foge! Nós giramos em um ponto central o tempo todo!
Somos visíveis aos outros, nem sempre a olho nu.
Cada pedaço nosso reflete aquilo que gostaríamos de ser.
Ultrapassamos barreiras existentes, atraentes e até imaginárias (é dessa parte que gosto mais).
Se pensarmos bem, o mundo respira por tubos de metais. É tudo altamente calculado pra acabarmos conosco e a gente nem se dá conta disso!
Pisamos em cascas de ovos todos os dias, ilusóriamente, acreditamos que estamos nos saindo bem. E aí?
Qual será o gosto do infinito? Que cor a nossa história tem? Da minha fábula eu sei, e a sua?
Acho que podemos cAntar o que ninguém vai entender e devemos cOntar aquilo que todos querem apreciar num bom som espiral.
Continuemos alimentando a fantástica máquina dos sonhos, quem sabe assim, passemos de sonhadores para idealizadores de algo que mais ninguém queira idealizar (algo íntimo e intocável).
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